♫ ♪ Te voglio bene assaie ma
tanto tanto bene sai
É una catena ormai
che scioglie il sangue dint'e vene sai ♪ ♫
05/02/2013
04/02/2013
Isto do ano novo... #2
Essa segunda parte é que torna tudo mais difícil... …
Bem verdade, quando se diz por aí que somos os nossos
piores inimigos… Somo-lo quando permitimos de tudo aos outros e voltamos a
sê-lo quando nos recriminamos por o ter feito e não conseguimos encontrar o
perdão em nós.
Bate-se com a cabeça na parede ‘n’ vezes e parece que
não se aprende nada…
Mas como saber, à partida, que vai tudo acabar por ser igual ao que já foi? Quando somos sinceros e partilhamos receios e histórias passadas, não deveriam os outros ser leais o suficiente para não fazerem igual? Não deveria existir um dever moral entre quem se diz amigo, acima de tudo o resto?... Parece que não... Sabe-se criticar o que deixamos que nos fizessem, colocando em causa o nosso amor-próprio. Cospe-se para o ar "eu nunca faria ou aceitaria isso, e não sei como tu fizeste e aceitaste que te fizessem", mas depois não se desviam a tempo...
É que enquanto criticam e diminuem os outros por erros passados, esqueceram-se de fechar o armário e de lá cairam uns quantos esqueletos.
E depois? Depois querem amizade incondicional. "Porque és uma pessoa muito especial e quero ter-te sempre na minha vida." E têm. No passado.
Mas como saber, à partida, que vai tudo acabar por ser igual ao que já foi? Quando somos sinceros e partilhamos receios e histórias passadas, não deveriam os outros ser leais o suficiente para não fazerem igual? Não deveria existir um dever moral entre quem se diz amigo, acima de tudo o resto?... Parece que não... Sabe-se criticar o que deixamos que nos fizessem, colocando em causa o nosso amor-próprio. Cospe-se para o ar "eu nunca faria ou aceitaria isso, e não sei como tu fizeste e aceitaste que te fizessem", mas depois não se desviam a tempo...
É que enquanto criticam e diminuem os outros por erros passados, esqueceram-se de fechar o armário e de lá cairam uns quantos esqueletos.
E depois? Depois querem amizade incondicional. "Porque és uma pessoa muito especial e quero ter-te sempre na minha vida." E têm. No passado.
03/02/2013
DOS BONS DIAS #3 - parte II
Pois que o bolo saiu bem bom! Pouco doce, mas bem guloso J
foram logo três fatias quentinhas a marchar, a acompanhar uma chávena do meu chá morocco…
um terço do bolo foi logo distribuído pelos vizinhos do lado (que passados uns
minutos vieram devolver o prato e ofertar seis ovos… dizia a vizinha que era
para o próximo bolo…) J
o outro terço já está ali preparado para me acompanhar amanhã, para dividir com
o gang da marmita J
E pronto! Animou-me fazer um bolinho com ingredientes ao
calhas, que me saiu bem, e espalhar o docinho pelas aldeias J
no próximo fim de semana há mais! Ou não, logo se vê! Não saiam dos vossos
lugares! Não percam o próximo episódio, porque eu também não!!
DOS BONS DIAS #3
Depois de ter elaborado uns quantos ficheiros para controlo
de contas vs ganhos em 2013, cheguei à conclusão que, com estes aumentos de
taxas sob o rendimento e de praticamente tudo o que são bens essenciais, o bom
da vida tenho mesmo de ser eu a fazer.
Fui até à cozinha e com o que tinha por ali lá inventei o suficiente
e resultou em: bolo no forno. Desde iogurte grego, a cenoura ralada, flocos de
aveia, açúcar mascavado… me-do! Se a coisa resultar, dá direito a post com
uma foto. Senão… já dá para imaginar o que se terá passado J
Estou aqui no sofá com “fluffy friends” enroscados em mim, e
uns nos outros, mas vou aproveitar o lusco fusco para um passeio com a patuda.
Acho que lhe apetece tanto a ela como a mim, mas tem de ser! Mexer este rabo
para depois comer uma fatia de bolo sem sentimentos de culpa (ou pelo menos não
tantos!)
See ya later J
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