25/03/2013

ALL THAT MATTERS NOW #6

I've looked at life from both sides now
From up and now and still somehow
It's life's illusions I recall
I really don't know life at all...
♫♪►

JUST SAYING #1

Talvez só eu tenha esta opinião, mas não gosto da "so called" arte da Joana Vasconcelos. Tudo muito tradicional, tá certo... Mas eu olho para obras de arte como esta:


E não consigo deixar de pensar nisto:



e não é por isso que a Dona Emília (que lá tenha a alminha em descanso), que me recheou a arca do enxoval com bases para copos, argolas para guardanapos e todo o estilo de naperons, teve direito a exposições em locais todos xpto...

But don't mind me of course!!! Continuação de muito sucesso cara Joana! 

DAS PERDAS #6




E quem é capaz de não criar expectativa alguma?
E quem altera a sua atitude mediante o que não recebe de volta?
E quem pode criticar quem faça isso?

20/03/2013

DAS PERDAS #5

Tenho lido, por essa net'afora, que isto de ligar pessoas a músicas pode correr mal, sob pena de se tornar díficil ouvir esta ou aquela música, depois desta ou daquela pessoa ter-se afastado de nós, da nossa vida, do nosso convívio...
Mas é díficil para mim estabelecer essa separação, porque a minha vida e a música andam de mãos dadas, para não dizer seladas.
Há uma música para quase cada momento da minha vida. Muitas músicas que recordam esta ou aquela pessoa. Muitas músicas mais para locais ou ocasiões especiais e únicos.
Não sei viver de outro modo. A música faz parte de mim.
Mas têm toda a razão. Para além das perdas pessoais e espirituais, há uma necessidade autêntica de fazer um luto a esta ou aquela música. Tenho músicas que ressaquei por muito mais tempo do que me demorou a ressaca da pessoa em si. E é sempre triste esse afastamento de algo que me faz feliz devido a algo que, de alguma forma, me feriu ou me traz memórias menos felizes.
E agora adoptei um tratamento choque para isto: assim que passa ali a fase da negação (chegada a fase da ira), ouço as músicas em loop, até à exaustão. 
Obviamente que irei ligar sempre a música à pessoa ou à situação, mas há um leveza tão grande quando voltamos a cantá-la sem a garganta apertar e os olhos arderem...




DA SANIDADE MENTAL (OU DA FALTA DELA) #2



Não sei quem é... não lhe sei o nome, mas iria estudar-lhe cada traço do rosto e cada gesto que fizesse.
Tenho um fascínio por estranhos que não sei explicar. Gosto de observar e tecer-lhes histórias imaginárias. Dramas. Tragédias. Romances. Hábitos. 
Sempre fui muito observadora, tal como muito boa ouvinte. Infelizmente, a memória não me permite o registo intemporal destas observações.
Mas perderia-me, por momentos, ou pela eternidade, a olhá-lo...

ALL THAT MATTERS NOW #5



♫ Plans and schemes, hopes and fears
Dreams I've denied for all these years ♪


18/03/2013

ALL THAT MATTERS NOW #4

E para banda sonora de parte da tarde de trabalho, hoje deu-me para isto:


(Como é que já passaram 21 anos desde o concerto no estádio José de Alvalade???)

DOS BONS DIAS #5

Uma das coisas que mais alegria me dá nas redes sociais é ver o anúncio de animais que regressam a sua casa, depois de dias, semanas, meses e até anos, afastados da mesma. Ou porque se assustaram e fugiram, ou porque a curiosidade os levou para longe e perderam o caminho de regresso... Fico sempre de coração tão leve, mesmo que nunca tenha visto ou volte a ver aquele animal.

Hoje vi um apelo de um serra da estrela que se tinha perdido, e necessitava de medicação para a epilepsia, que me deixou de coração apertadinho. Entretanto surgiu a comunicação de que já estava em segurança em casa ♥

Mas uma notícia que me emocionou foi a de uma rapariga decidiu ir a um abrigo para adoptar um gato, e encontrou lá o gato dela, que tinha desaparecido há um ano.



(Procurei uma fonte que me garantisse que a notícia é verídica, mas não encontrei. Neste caso, sinto-me bem só de imaginar que assim possa ter acontecido ☺)

15/03/2013

DOS BONS DIAS #4


 ... missing the cumplicity ...